Amigo Rato, tens andando ausente. Presumo que atarefado com a condução, já que a crise aperta. Esta crónica ilustra episódios ainda mais asquerosos do que a imaginação consegue produzir. Mas já confirmei e são mesmo imaginários. Um primor de investigação criminal. Só falta a denúncia ao DIAPA. Mas estas tristes criaturas são também agora o laughing stock de uma plateia cada vez mais divertida com as suas imbecilidades. Não sei se estamos perante um caso de polícia ou do foro psiquiátrico. Podíamos até conceber um circo ou uma peça de teatro com estas personagens. O título? "Recusam-se a morrer, tal como as ratazanas", sem ofensa para ti, é claro. Um abraço e, se poderes, vai escrevendo. É sempre divertido.
Ufa. Assim fico mais aliviado. Isto estava a ficar monótono e cinzento. Espero que estejas bem de saúde e inspirado para as novas crónicas. Bem hajas, Rato.
E que bom que tenhas voltado caro Rato. Os leitores já desesperavam!
ResponderEliminarAmigo Rato, tens andando ausente. Presumo que atarefado com a condução, já que a crise aperta.
ResponderEliminarEsta crónica ilustra episódios ainda mais asquerosos do que a imaginação consegue produzir. Mas já confirmei e são mesmo imaginários. Um primor de investigação criminal. Só falta a denúncia ao DIAPA. Mas estas tristes criaturas são também agora o laughing stock de uma plateia cada vez mais divertida com as suas imbecilidades. Não sei se estamos perante um caso de polícia ou do foro psiquiátrico. Podíamos até conceber um circo ou uma peça de teatro com estas personagens. O título? "Recusam-se a morrer, tal como as ratazanas", sem ofensa para ti, é claro.
Um abraço e, se poderes, vai escrevendo. É sempre divertido.
Ufa. Assim fico mais aliviado. Isto estava a ficar monótono e cinzento. Espero que estejas bem de saúde e inspirado para as novas crónicas.
ResponderEliminarBem hajas, Rato.